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    Parabéns Envisat !

    5 Março 2012

    Na madrugada do dia 1 de Março de 2002, o maior satélite de observação da Terra alguma vez construído entrou em órbita, partindo de Kourou, a base de lançamento da Guiana Francesa. Nesta ultima década, o Envisat tem estado a vigiar o nosso planeta.

    O satélite de oito toneladas duplicou o tempo de vida planeado, dando a volta à Terra mais de 50 mil vezes.

    Com dez sensores óticos e de radar, o satélite está continuamente a observar e a monitorizar a terra, a atmosfera, os oceanos e os gelos da Terra. Estima-se que duas mil publicações científicas tenham sido baseadas nesta informação.

    Gelo do Ártico

    O maior instrumento do Envisat é o Advanced Synthetic Aperture Radar, que pode ser usado de noite e de dia uma vez que ‘vê’ através das nuvens e da escuridão. Isto é particularmente útil nas regiões polares, particularmente sujeitas a longos períodos de mau tempo e de extensa escuridão.

    No verão passado, o radar registou um valor mínimo histórico nos gelos que cobrem o Ártico.

    O Medium Resolution Imaging Spectrometer – ou MERIS – captou imagens de coloração do oceano e da cobertura do terreno.

    O conjunto de instrumentos do Envisat, MIPAS, Sciamachy e GOMOS, é capaz de detetar buracos na fina camada de ozono e a pluma de poluentes por cima de grandes cidades industriais ou florestas a arder.


    Dióxido de azoto sobre a Europa

    Estes instrumentos conseguem observar a atmosfera de uma forma que o olho humano não é capaz, gerando perfis horizontais e verticais de uma série de compostos químicos.

    Funcionando como um termómetro no céu, o Advanced Along-Track Scanning Radiometer mede a radiação térmica-infravermelha para medir a temperatura da superfície terrestre e dos oceanos. O Atlas Mundial de Fogo do ATSR é um produto muito útil.

    Outros instrumentos incluem o Radar Altimeter, que mede a superfície topográfica com uma precisão de alguns centímetros, revelando as alterações no nível do mar ao longo do tempo.

    Pontos quentes no Globo

    O Envisat fornece importantes dados de observação da Terra não apenas a cientistas, mas também a diversos serviços operacionais tais como o mapeamento dos gelos marítimos ou a monitorização de derramamentos de petróleo.

    Engenharia de alto nível e capacidades científicas mantêm a missão operacional – o Envisat deve esta década de sucesso a dez anos de trabalho de equipa.

    Com o aumento da procura por parte dos cientistas, foi aumentando gradualmente a quantidade de dados disponíveis nos primeiros cinco anos. As instalações em terra foram melhorando ao longo dos anos para acelerar a distribuição de dados e a sua qualidade.

    Em 2004, foram apresentados os primeiros resultados científicos no Simpósio do Envisat, em Salzburg, Áustria. Cerca de 1000 participantes tornaram claro que o Envisat é uma das principais ferramentas para os cientistas que estudam a Terra.

    Envisat soars into orbit
    Envisat a descolar

    Três anos mais tarde, outro simpósio dedicado ao Envisat incluiu as primeiras medições globais de gases com efeito de estufa, demonstrando o aumento crescente da concentração de dióxido de carbono e a variação sazonal do metano.

    Em 2010, a órbita do satélite foi mudada para permitir que o Envisat continue a trabalhar por pelo menos mais três anos.

    Phytoplankton bloom
    Florescimento do plâncton

    Isto garante a continuação de observações da Terra cruciais, até que a próxima geração de satélites– os Sentinels – estejam a funcionar em pleno, em 2013.

    As missões Sentinel estão a ser desenvolvidas no âmbito do programa europeu GMES (Monitorização Mundial para o Ambiente e a Segurança).

    Para mais informações sobre o Envisat, visite Envisat’s tenth-birthday minisite.

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